O surgimento e avanço da tecnologia partiu de uma linha de pensamento voltada para facilitar a vida do ser humano. Porém, trouxe aspectos preocupantes e, também, desequilíbrios ambientais. Os quais reservei parágrafos abaixo para aprofundar este assunto tão importante.
O sedentarismo é bem mais valorado com a tecnologia, onde as pessoas preferem passar mais tempo em frente a TV, comendo coisas fáceis, como sorvete, salgadinhos, etc. ou então na internet. Onde as crianças deixam de se sujar jogando bola na rua e passam a perder horas de seu dia jogando vídeo game. Li em algum artigo que a OMS (Organização Mundial da Saúde) diz que a falta de atividade física é responsável por 54% do risco de mortes por enfarte, 50% por derrame cerebral e 37% por câncer.
O desequilíbrio ambiental é um assunto que merece mais atenção ainda, quando se trata de tecnologia. Pois, certos gases que são usados na refrigeração de geladeiras e aparelhos de ar condicionado, espumas e sprays, como hidroclofluorcarbonos (HCFCs) passaram a ser usados amplamente nas décadas de 1980 e 1990, para substituir os clorofluorcarbonos (CFCs) são altamente nocivos à camada de ozônio. Gerando diversas complexidades para a natureza, os animais, e a humanidade. Provocando câncer de pele, efeito estufa, problemas oculares, etc.
Talvez o mal uso da tecnologia é que tenha tornado-a uma vilã para o mundo.
E, por outro lado, percebe-se que foi um bem para as pessoas. Quando usada de boa forma, pode-se aproveitar melhor o tempo, trazer mais qualidade de vida e facilidades para o cotidiano das pessoas.
Quando falamos de TECNOLOGIA, fica difícil ter uma postura extremamente boa ou ruim, sempre haverá espaço para elogios e críticas. Pois é uma questão que afeta os dois lados, tornando-se assim, a opinião das pessoas equilibradas, ou, como diz o ditado popular: "por cima do muro".
Lorena Lima