Assumir um compromisso com outrem, é sem dúvida algo de extrema
responsabilidade. É bom, mas é cansativo. Enquanto as partes se sentem
inseguras para expor seus pontos de vista, tudo está em acordo e,
consideravelmente, é muito mais cômodo e agradável de lidar um com o
outro. Depois que ganha confiança para "soltar-se" e expressar seus
pensamentos, opiniões, etc. passam a surgir os conflitos, percebendo-se
que não é bem aquilo que gostaríamos de ter ou descobre-se que o amor
pode não ser utópico nessa empreitada, gerando assim, uma sintonia mais
agregada. Uma vez li num livro a seguinte frase: "O amor é para os
fortes"; a princípio achei idiota, mas com o tempo, analisando numa
prática constante, pude chegar a mesma conclusão. Através de
experiências mal sucedidas em relação ao amor, fui adotando uma teoria
própria, a qual colocava o amor comparado a uma tremenda utopia, uma
picaretagem humana, coisa banal que criamos para o nosso "conforto"
sentimental, mas hoje em dia, venho batendo nessa tecla, adquirindo
novos conceitos e reciclando os velhos. As pessoas amadurecem e percebem
que o mundo não gira ao nosso redor, que as pessoas não são tão boas
quanto parecem, ou talvez, não sejam tão ruins.
O ser humano falha, mas tem capacidade de concertar suas falhas e superá-las. Uma excelente noite a todos!
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