quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ah, o afetivo... Que complexidade!

Assumir um compromisso com outrem, é sem dúvida algo de extrema responsabilidade. É bom, mas é cansativo. Enquanto as partes se sentem inseguras para expor seus pontos de vista, tudo está em acordo e, consideravelmente, é muito mais cômodo e agradável de lidar um com o outro. Depois que ganha confiança para "soltar-se" e expressar seus pensamentos, opiniões, etc. passam a surgir os conflitos, percebendo-se que não é bem aquilo que gostaríamos de ter ou descobre-se que o amor pode não ser utópico nessa empreitada, gerando assim, uma sintonia mais agregada. Uma vez li num livro a seguinte frase: "O amor é para os fortes"; a princípio achei idiota, mas com o tempo, analisando numa prática constante, pude chegar a mesma conclusão. Através de experiências mal sucedidas em relação ao amor, fui adotando uma teoria própria, a qual colocava o amor comparado a uma tremenda utopia, uma picaretagem humana, coisa banal que criamos para o nosso "conforto" sentimental, mas hoje em dia, venho batendo nessa tecla, adquirindo novos conceitos e reciclando os velhos. As pessoas amadurecem e percebem que o mundo não gira ao nosso redor, que as pessoas não são tão boas quanto parecem, ou talvez, não sejam tão ruins.
O ser humano falha, mas tem capacidade de concertar suas falhas e superá-las. Uma excelente noite a todos!

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